Estudantes são premiados na Olimpíada Canguru de Matemática


Nove estudantes dos Ensinos Fundamental 2 e Médio foram premiados com medalhas e certificados de honra ao mérito na edição 2020 da Olimpíada Canguru de Matemática. Foram uma de ouro, uma de prata, quatro de bronze e três honra ao mérito. As provas foram realizadas de forma on-line com a participação voluntária de 65 liceístas. Em todo o país, foram cerca de 400 mil alunos de escolas públicas e particulares.

Durante a realização das provas, todos os estudantes foram acompanhados por seus respectivos coordenadores pedagógicos, Ana Margareth Longhin (Fundamental) e Lucas lamosa (Médio), por meio de videoconferência.

Premiados

1º lugar
Laura Stipanich Marques Bento (7º ano)

2º lugar
Fernanda Andrade Tunes (8º ano)

3º lugar
Arthur Henrique Piva (6º ano)
Enzo Tullio Pavellecini (3º ano EM)
Murilo Brenneken Duarte Passarelli (9º ano)
Murilo Gonçalves Nascimento (9º ano)

Honra ao mérito

Ana Sofia Vilas Boas Simões (2º ano EM)
Guilherme da Costa Rodrigues (2º ano EM)
Marcus Paulo Suzuki dos Santos (6º ano)

Provas

A Olimpíada Canguru de Matemática é uma competição internacional, cuja missão é ampliar e incentivar o desenvolvimento dos conhecimentos matemáticos, favorecendo o estudo de forma interessante e contextualizada, aproximando os alunos do universo da Matemática.

As questões da OCM são propostas em três níveis de dificuldade crescente (primeiro terço da prova, questões básicas; segundo terço, questões mais complexas e na última parte questões mais desafiadoras ou técnicas). No Ensino Fundamental 2 predominam as habilidades de raciocínio, enquanto nos níveis de Ensino Médio é exigido algum conhecimento técnico.

História

Tudo começou quando Peter O’Halloran, um professor de Matemática em Sydney, na Austrália, elaborou uma prova digital que passou a ser resolvida por milhares de alunos simultaneamente no início dos anos 80.

Uma década depois, dois professores franceses, André Deledicq e Jean Pierre Boudine, decidiram iniciar o concurso na França e, em homenagem ao colega australiano, deram-lhe o nome de “Kangourou”. Era o início do Kangourou sans Frontières (www.aksf.org), que hoje está presente em mais de 80 países, incluindo o Brasil.